domingo, abril 29, 2007
 
:: E lá vem ele, minha gente!

O meu umbigo.

Ele, que levava uma vida reclusa, que sempre foi discreto e introvertido, anda agora todo aparecido.

Primeiro ele laceou. Virou uma cratera enorme no meio da minha pança, e poderia facilmente abrigar uma bola de gude, ou até duas.

E agora ele está emergindo. Pela primeira vez na vida eu posso enxergar o assoalho do meu umbigo, visão inédita e perturbadora para a qual eu não estava preparada, definitivamente.

Imagino que pra ele pular pra fora feito pipoca seja questão de poucos dias.



quinta-feira, abril 26, 2007
 
:: No Coliseu
Levando a pancetta para passear por Roma!


quarta-feira, abril 18, 2007
 
:: Torneo de biliardino

Pensem na coisa mais legal pra se fazer em Bologna depois de mandar ver um spaghetti al ragu (nosso bom e velho bolonhesa) com vinho tinto.

Tic-tac-tic-tac-tic-tac.

Acertou quem disse: "participar de um campeonato internacional de pebolim no meio da praça, claro!"

Pois a gente participou!

Internacionais, só nós. Jogamos contra um bando de italianos (ladrões) mesmo.

O biliardino italiano é muito pobre de firulas e as regras mudam a cada minuto. Por exemplo: não se pode tabelar entre 2 jogadores, só chutar pra frente ou tabelar com a parede - mas isso só foi dito (por mímica!) no segundo jogo, e a gente desconfia que era mentira. O resultado é um jogo sem classe nem ginga, só com bicudas. Futebol-arte não rola. Pebolim-espetáculo é proibido. E a italianada toda conspirou contra nós, boleiros por natureza. Sendo assim, decidimos ficar em último lugar como ato de protesto.

Ok, ficar em último lugar num campeonato de pebolim numa praça ensolarada da Itália não é exatamente a coisa mais legal que pode acontecer com um casal turista. Mas que chega bem perto, isso chega.


domingo, abril 15, 2007
 
:: Ciao, bellos!

Aí eu vim dar um giro pela Itália com o Carlos, lua-de-mel tardia e comemoração pelos nossos 6 meses de casados (aliás, eu não casei grávida não, viu pessoal?, a pancinha é de 5 meses apenas!)

A Itália é muito legal e eu poderia morar aqui fácil, fácil. Sobretudo em Veneza, que não tem carros e é totalmente caminhável, a cidade inteira, de ponta a ponta - e isso provavelmente não levaria nem um dia, Veneza inteira tem o tamanho de uns 4 bairros de São Paulo, é uma cidade em tamanho pocket, adoro isso!

Passamos por Verona, Bologna e chegamos hoje em Firenze, onde estou nesse momento, num hotel antiguinho, ouvindo passarinhos cantando em italiano e vendo pela minha janela varandinhas floridas, ô delícia!

Devo sair daqui a pouco para mais um sensacional almoço, mas deixo vocês com uma fotinho singela.




Patolando a Julieta (dá sorte, o peito dela tá até meio gasto, pobre donzela...)
(Casa de Giulietta, Verona, 13/04/07)