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terça-feira, fevereiro 28, 2006
![]() este é um dos filmes mais impressionantes que eu já vi. fábula moderna, o filme -- até que inocentemente -- tem esse ar de que os bons de alguma forma vencem. uma das coisas interessantes no filme é que não passamos pela história em vão. mesmo que não tenhamos nossos nomes escritos no livros, somos agentes da história e mesmo que o personagem do filme não queira e não saiba disso, ele tb faz parte (bretch perguntava onde estaria o nome do cozinheiro de napoleão porque ele também fazia parte da história). outra coisa é o relacionamento que forrest tem com sua amada. algo muito puro e de certa forma utópico. mas o interessante dessa relação é como o amor (ou seu representação) de jenny vai se transformando durante o filme até o momento em que ela aceita forrest e abdica de suas angustias. o amor em jenny é visceral. ela vai para o mundo tentar viver, mudar, ser o mundo. mas esbarra em perguntas singelas que vem de forrest: "why don´t you love, jenny? I'm not a smart man, but I know what love is." diz forrest. mas a cena sensacional desse filme é quando forrest encontra seu filho. e num momento dramático ele pergunta a jenny se seu filho tem algum tipo de deficiência mental. até esse momento pensamos que forrest está a revelia de qualquer consciência do mundo, que está sendo levado como uma pena. mas ao revelar que ele tem consciência de suas limitações, somos totalmente desarmados. muitas vezes escondemos nossas fraquezas para sobreviver a esse mundo muitas vezes tão vil. outras vezes simplesmente esquecemos. mas o que fazer quando nossas fraquezas podem prejudicar quem amamos? de uma certa forma, forrest gump é um filme até tolo, ingênuo e que pode errar em muitos detalhes históricos. mas acho que dá para pensar que nossa vida, de alguma forma, é tão extraordinária como de forrest ou mesmo como de drummond ao ver sua mãe coser enquanto ele própria lia as histórias de robson crusoé. |
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