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sábado, julho 24, 2004
![]() havia lido qualquer coisa em algum site sobre esse cara. algo como "jamie cullum: pop ou jazz?" como ando mexendo muito com música e principalmente a mistura de gêneros, esse nome ficou guardado em mnha cabeça. há dois meses atrás, assisti à uma apresentação dele no multishow sem saber ao certo que era ele. pensei: caracas, quem é essa cara que tem um piano tão cativante e uma voz com frescor do bom pop? foi uma surpresa ao saber que era o próprio cara que havia lido. baixei então os dois álbuns: pointeless nostalgic e twentysomething. os dois são muito bons, embora o último seja muito bem mais trabalhado. o piano de cullum não tem vergonha de fazer a "baixaria". normalmente, a gente só ouve do piano as notas agudas enquanto o próprio baixo dá conta do resto. cullum viaja por todas as oitavas e flerta harmoniosamente com todos os instrumentos. o romantismo de cullum é estranho ao som pop do que é produzido hoje. é mais para a dança a dois do que para o sexo, mas não se enganem: o som de cullum é sensual e não erótico (i could haved dance all night). nesse momento da minha vida em que o romantismo pop se esvaziava de meu espírito (andava avesso a esses discursos e não estava muito a fim de revisitar os clássicos), jamie cullum dá um novo fôlego e sinto que vou me divertir muito. p.s. tirando as músicas de trabalho, ouçam "wind cries mary". um canção bem ao bom estilo americano. |
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