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sábado, abril 24, 2004
fico muitas horas na internet. muito por causa da profissão, muito por questões pessoais. o meu computador não fica desligado desde o começo do mês quando resolvi dar um check-up. sou um péssimo cliente para o speedy. afinal, tendo um plano antigo, não tenho limites de tráfego. acabo baixando muita coisa. desde filmes a discos inteiros. e tenho que admitir que não teria como ter acesso a todo esse universo sem a internet. esse blog nasceu assim também. talvez nunca conheceria a luiza por outras formas. talvez só de vista como muita gente eu conheço de vista. a mari estudou comigo, mas a vejo muito pouco. provavelmente nem conversaríamos se não fosse isso aqui. tudo bem que o presencial não substitui o virtual. mas as nossas vidas andam tão amalucadas que não me surpreendo que faz já alguns meses que não falo pessoalmente com a luiza, por exemplo. bom, toda essa ladainha para dizer que finalmente achei um assunto para tratar nesse blog: as coisas que baixei. tenho um monte de coisa boa, raridades, descobertas, etc. vou falar um pouco também do que ando assistindo na tv, cinema e o que acontece de bom lá no meu trampo. se ficar tudo meio desconexo, beleza. quinta-feira, abril 22, 2004
:: olá passando para dizer um oi ... sem muito assunto para postar aqui. talvez eu fale sobre os vários cds que ando ouvindo... desânimo... bjs pra lu e pra mari. márcio :: Cotonetes, por favor Pára tudo! Eu escutei direito? O cara do Charlie Brown Jr. acabou de cantar "EU NÃO SEI FAZER POESIA, MAS QUE SE FODA" ???? O que mais magoa é que esse cara ganha infinitamente mais dinheiros do que eu pra proferir frases desse naipe. O mundo tá errado. terça-feira, abril 20, 2004
:: Teste de QI Um desafio pra ocupar as cabecinhas sedentárias durante o feriado: Temos três interruptores. Dois deles estão quebrados, o outro acende uma lâmpada dentro de um quarto fechado. Não existem janelas ou frestas que permitam ver se a luz está acesa pelo lado de fora. Abrindo a porta apenas uma vez, como descobrir qual o interruptor certo? (Sem pegadinha, sem sacanagem, não precisa dar uma de MacGyver...) Resposta semana que vem. :: Momento Google Amigos, ofereço-lhes uma pequena dica cultural: da próxima vez que passarem pelo Google, digitem "weapons of mass destruction" e cliquem no botão Sinto-me com Sorte (nome um tanto ridículo pra um botão, diga-se de passagem). Não serve pra nada, mas é engraçadinho. quarta-feira, abril 07, 2004
:: Pamela Anderson Ontem eu finalmente peguei nuns peitos de silicone. Queria fazer isso há algum tempo mas nunca tinha tido a aportunidade, até que uma amiga fofíssima do meu irmão, turbinada há 10 dias, se trancou comigo no banheiro, levantou a blusa e intimou: toma, pode pegar. Pega mesmo, enche a mão! Ok, eu enchi a mão. Literalmente. E vou dizer: legal, viu? Deixa eu explicar. Eu tinha alguma desconfiança em relação ao silicone. Além do risco da cirurgia e tal (eu tenho medo até de operar miopia), adquiri ao longo dos anos uma certa pirraça. Eu achava (na verdade, ainda acho) que o silicone era uma solução legítima e perfeitamente aceitável para nós - e apenas para nós - garotas despeitadas e traumatizadas. Mas aí virou febre, a mulherada começou a comprar peitos como quem compra pastel na feira, e o abuso do silicone se tornou ridículo e cafona. Começou aí a minha pirraça, uma coisa meio adolescente, eu queria mas agora que virou moda eu não quero mais, eu não me rendo, não é mais uma questão de peitos, é uma questão de princípios, blá-blá-blá. Nisso surge Carolina Ferraz, linda, fodona e sem-peitos-sim-e-daí?, e se torna a heroína das peitoralmente desfavorecidas, assumindo os não-peitos numa ótima e ainda virando símbolo sexual (e com uma baita elegância, coisa que andou em falta na época um pouco por causa das siliconadas-sem-noção). Enfim, pode-se dizer que Carolina Ferraz salvou a minha vida, fodam-se os peitos, e eu nunca mais pensei no assunto. Até ontem, quando eu finalmente peguei nuns peitos de silicone. E aí fodeu: eu gostei! Achei lindo, bem natural, nada parecido com aquele inchaço quase ofensivo que se vê por aí. E a menina tava felicíssima com seus peitos novos, olha que lindos, nem parece que eu comprei!, me botou a maior pilha, confesso que me abalou um pouco, fiquei pensando que seria legal ter peitos e tal, só pra variar. Bom, também seria legal ter 11 mil reais dando sopa pra poder começar a pensar no assunto, mas se eu tivesse 11 mil reais eu provavelmente ia mandar os peitos à merda e gastar em algo mais legal, tipo uma viagem. Com sorte ainda sobravam alguns reais pra terapia, caso eu ainda precisasse resolver de uma vez por todas essa questão. E sem risco de cicatriz. Obs. 1 - Tenho um amigo que vive dizendo que me dá um peito de presente de aniversário (é, só UM), desde que eu mantenha em mente que o peito é dele, para uso livre a qualquer hora do dia ou da noite. Ah tá. Obs. 2 - Contei essa história pra um outro amigo. Quando cheguei na parte em que eu e ela estávamos trancadas no banheiro, ele arregalou os olhos e abriu um sorrisinho bobo, hummm, legal... Todos os homens são cretinos ou só os meus amigos? sexta-feira, abril 02, 2004
:: Os Doces Bárbaros Ainda estou embasbacada demais pra fazer qualquer comentário mais elaborado sobre "Os Doces Bárbaros", documentário que passou ontem no Vivo Open Air. Deixarei registradas apenas algumas impressões, digamos, mais urgentes que estou precisando dividir com alguém. 1. Gilberto Gil é uma bailarina. Com sua vestimenta "garça branca ao entardecer" (também conhecida como "o espermatozóide alegre"), o meliante, todo pirlimpimpim, executou saltitos e rodopios com muita classe. Quanta graça, quanta leveza, como é faceiro o nosso ministro! (Opa! Eu disse "meliante"? Sim amigos! Mais um que caiu nas garras da ERVA MALDITA!!) 2. Maria Béthânia e Caetano Véloso são a mesma pessoa. A diferença está no bigode - de Béthânia. 3. Acho que eu ainda não estava preparada para entrever os mamilos de Caê por entre as rendas de sua blusa-medalhão. 4. Diretor do filme: Jom Tob Azulay. (De novo: JOM TOB AZULAY.) Sacaram, sacaram? É o Tom Jobim, porra! Só pode ser o Tom Jobim, o pseudônimo é gritante, entre um copo de uísque e outro ele foi lá filmar o documentário, e deu no que deu! 5. Diria Mart'nália: CHEGA! Vambora pro show que a gente ganha mais! E viva Luiz Melodia! (Até ficou meio Caetano essa última parte. Céus. Esse filme realmente me fez mal.) |
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